Foto: EMBRAPA.
O Brasil é o líder mundial tanto na produção quanto na exportação de café, e se destaca como o segundo maior consumidor da bebida no mundo.
Após ser introduzida no país, a cultura foi beneficiada pelas condições climáticas favoráveis e pela evolução técnica dos produtores brasileiros, o que tornou nossa produção de grãos de alta qualidade apreciada mundialmente.
Por isso, o manejo de pragas e doenças nas lavouras de café sempre foi um aspecto vital para a sustentabilidade da produção, especialmente devido à diversidade de ambientes onde a cultura é cultivada.
O café é uma cultura perene, que pode ser plantada em diferentes biomas, relevos, solos, altitudes, temperaturas e regimes hídricos. Por isso, é necessário o uso de tecnologias de aplicação que sejam personalizadas às especificidades de localização e do momento de manejo da cultura.
Qual a importância de pulverizar as lavouras de café no pós-colheita?
Foto de pé de café com sintomas de ocorrência de bicho mineiro. Fonte: Agroadvance, 2024.
Durante os meses de julho e agosto, quando a colheita do café em regiões montanhosas normalmente é finalizada, as plantas entram em um período crítico de recuperação. É nesse momento que a atomização se torna uma aliada indispensável.
A aplicação com atomizadores costais tem a capacidade de gerar gotas muito finas, proporcionando uma cobertura uniforme das folhas e ramos, e permitindo que os defensivos, tais como fungicidas, inseticidas e produtos à base de cobre alcancem todas as partes do dossel da planta.
Essa prática de manejo nesse momento da cultura é essencial para proteger o cafeeiro contra pragas e doenças mais comuns que afetam as lavouras, como a ferrugem-do-café (causada pelo fungo Hemileia vastatrix) e o bicho-mineiro (Leucoptera coffeella), que podem comprometer seriamente a produção do próximo ano.
Foto de folha de café com sintomas de ocorrência de ferrugem-do-cafeeiro. Fonte: CIDASC, 2013.
Quais são as outras vantagens do uso de atomizadores na cultura do café?
A tecnologia de atomização vai além da aplicação de calda de proteção fitossanitária.
Após a colheita, as reservas nutricionais do cafeeiro estão exauridas, tornando a reposição de macronutrientes, como nitrogênio (N) e potássio (K) e micronutrientes, como Boro (B), Manganês (Mn) e Zinco (Zn), fundamental para uma brotação uniforme e o desenvolvimento saudável do próximo ciclo.
Nesse sentido, os atomizadores costais motorizados são extremamente eficazes na aplicação de fertilizantes foliares e bioestimulantes, uma vez que névoa gerada por esses equipamentos garante uma distribuição homogênea dos nutrientes nas folhas, promovendo uma rápida absorção pelas plantas.
É possível otimizar o uso de insumos por meio desses equipamentos?
Uma das principais vantagens da atomização na cafeicultura é a otimização do uso de insumos, uma vez que a pulverização com atomizadores permite que menores volumes de calda sejam aplicados, reduzindo o desperdício e aumentando a eficiência da aplicação de defensivos e fertilizantes.
Esse fato é particularmente importante em áreas de difícil acesso, onde a dispersão e a deriva dos produtos podem ser mais problemáticas. Assim, uma aplicação direcionada também minimiza as perdas por evaporação e evita o escorrimento, o que não apenas melhora a eficiência agronômica dos produtos utilizados, mas também reduz o impacto ambiental causado pela aplicação.
SOLUÇÕES GUARANY: mais ergonomia e mais desempenho
A atomização das lavouras de café, especialmente no período da pós-colheita, tem se mostrado uma prática essencial para manter a sanidade das plantas em dia e garantir produtividade com qualidade no próximo ciclo de cultivo.
O uso de equipamentos como os atomizadores costais motorizados Guarany, proporciona aos agricultores uma oportunidade de otimizar a aplicação de insumos de forma mais eficiente, especialmente em regiões montanhosas, onde as condições de cultivo podem ser mais desafiadoras.
O design dos atomizadores costais oferecidos pela Guarany é outro ponto de destaque.
Esses equipamentos são projetados para oferecer conforto ao operador, com um peso equilibrado e facilidade de manuseio, o que é crucial em terrenos acidentados.
Além disso, uma ergonomia mais eficiente permite que o trabalho seja realizado com maior precisão e menor desgaste físico, assegurando que a pulverização seja feita de forma eficaz mesmo em áreas de difícil acesso.
A prática de atomização na pós-colheita do café é indispensável para garantir a saúde das plantas e a qualidade dos cafés na safra seguinte.
Com a utilização de equipamentos adequados é possível otimizar o uso de insumos, reduzir o impacto ambiental e garantir uma recuperação nutricional eficiente das plantas.
Investir em tecnologia e técnicas de manejo adequadas é o caminho para maximizar a produtividade e a qualidade dos grãos de café produzidos, especialmente nas regiões onde os desafios produtivos são maiores.
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