A banana é uma das frutas mais cultivadas e consumidas no Brasil, com papel fundamental na segurança alimentar e na geração de renda para pequenos e médios produtores rurais. Além de abastecer o mercado interno, a produção brasileira de banana tem conquistado espaço no cenário internacional. No entanto, doenças foliares como a Sigatoka Negra colocam em risco esse importante setor da fruticultura nacional, exigindo dos agricultores estratégias de manejo cada vez mais eficientes.
Sigatoka Negra: uma ameaça silenciosa e destrutiva
Causada pelo fungo Pseudocercospora fijiensis, a Sigatoka Negra é uma das principais doenças da bananeira. Ela afeta diretamente as folhas da planta, comprometendo a fotossíntese e, consequentemente, reduzindo drasticamente a produtividade. Os sintomas começam com pequenas manchas escuras nas folhas, evoluindo rapidamente para necroses extensas. Quando não controlada, pode causar perdas de até 50% na produção, além de comprometer a qualidade dos frutos.
Essa doença é favorecida por condições de alta umidade e temperatura — típicas de muitas regiões produtoras de banana no Brasil — o que torna sua prevenção um desafio constante para o agricultor.
Para enfrentar a Sigatoka Negra, o manejo integrado é a abordagem mais recomendada. Isso inclui o uso de variedades com alguma resistência genética, práticas culturais adequadas (como a retirada de folhas doentes, espaçamento correto e adubação balanceada), além do monitoramento frequente das lavouras.
A aplicação criteriosa de fungicidas também é parte essencial desse manejo. No entanto, não basta aplicar: é preciso aplicar com precisão, alcançando principalmente as folhas mais jovens, onde o fungo costuma se instalar com maior facilidade.
Uma aplicação mal direcionada de fungicidas pode ser ineficaz ou até prejudicial. É fundamental atingir as folhas de número 0 a 2, as mais novas e susceptíveis à infecção. Além disso, volumes de calda mal calibrados ou sobreposição de aplicações favorecem o surgimento de resistência do fungo, além de aumentarem os custos e os riscos ao meio ambiente.
A resposta para esse desafio está no uso de equipamentos que garantam penetração, uniformidade e alcance — como os atomizadores costais motorizados.
Atomizadores Costais Motorizados Guarany: precisão no combate à Sigatoka
A Guarany oferece soluções tecnológicas que ajudam o produtor a otimizar o uso de defensivos, com foco em eficiência, ergonomia e segurança. Os Atomizadores Costais Motorizados, como o modelo TS70 e o G59 são ideais para a aplicação em culturas como a banana, pois, promovem uma cobertura uniforme das folhas — fundamental para o controle da Sigatoka Negra.
Aplicação correta: boas práticas que fazem a diferença
Utilizar Atomizadores Costais Motorizados é apenas parte da solução. É essencial seguir boas práticas no momento da aplicação:
- Posicione o bico a uma distância segura das folhas para evitar escorrimento;
- Use pontas dosadoras recomendadas para cada tipo de defensivo;
- Evite aplicações em horários de muito sol ou vento forte;
- Sempre utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs);
- Realize manutenção periódica nos equipamentos para garantir desempenho máximo.
Essas práticas não apenas aumentam a eficácia do controle da Sigatoka, como também protegem a saúde do aplicador e reduzem impactos ambientais.
Como parte do seu compromisso com o produtor rural, a Guarany disponibiliza gratuitamente o Boletim de Serviço ao Agricultor da Banana. Esse material reúne orientações práticas sobre o manejo da cultura e o uso correto dos pulverizadores costais motorizados, com foco na prevenção de doenças.
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